terça-feira, 2 de março de 2010

Pequeno, simples, complexo.


Comum, como uma formiga carregando uma folha, e complexa ao ser olhada de perto, onde é revelada a demasiada força vinda de algo tão pequeno. Essa é a vida que habita nossas mentes, que enche nossos pulmões, e uma de suas bases fundamentais é a grandeza das pequenas coisas que passam em maioria despercebidas aos nossos olhos que muitas vezes, nada vêem.

Somos pequenos grandes feitos, juntos somos fortes a ponto de destruir tudo, ou construir outra realidade. Separados somos quase sempre egoístas, quase sempre doentes, insignificantes e até mesmo prejudiciais a nós mesmos. Dessa forma, somos quase desumanos.

A vida não tem um motivo certo para ser, existir. Nada está definido ou catalogado em livros de ciência para esclarecer o porquê de tudo. Mas é bem possível afirmar que o ser humano de verdade não é só, por que se está vivo, se sente vivo então será sempre inovador, inesperado e esperado para a vida de outro.

Assim, um humano nunca será humano sozinho...

(Inspirado no texto "Pronto" de VICTOR H. LA QUAY - http://cafevirtual1.blogspot.com/2010/02/pronto.html)

Um comentário:

  1. O gênero humano comporta o mais contráditorio, o metal mais cortante e o colo mais afável. Como dizem por ai, eis o mistério da vida.

    Até mais doutora, espero muitos posts seus esse ano.

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